Eu amo amar.
Eu amo a paz do amor.
E a tormenta também.
Amo o silêncio do amor.
E a balburdia dele.
Amo a bagunça que ele faz no que a gente achava que estava organizado.
Amo os espaços onde ele se esconde e a gente nem sabia que existia.
Amo o amor novo.
E o velho amor.
De novo.
Porque nunca é o mesmo.
Mas é sempre um amor terno.
Sincero e singelo.
Esse que gosto de sentir e mantenho aqui.
Não por quem eu quero.
Mas por quem quero bem.
Eu amo a paz do amor.
E a tormenta também.
Amo o silêncio do amor.
E a balburdia dele.
Amo a bagunça que ele faz no que a gente achava que estava organizado.
Amo os espaços onde ele se esconde e a gente nem sabia que existia.
Amo o amor novo.
E o velho amor.
De novo.
Porque nunca é o mesmo.
Mas é sempre um amor terno.
Sincero e singelo.
Esse que gosto de sentir e mantenho aqui.
Não por quem eu quero.
Mas por quem quero bem.
3 comentários:
De tudo aquilo que amo, amo intensamente tudo aquilo que não deveria amar... e isso é tão amor... vai entender...!
Bjo
O Amor
O amor quando se revela
Não se sabe revelar
Sabe bem olhar pra ela
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar
Mas quem sente muito cala
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala
Fica só inteiramente.
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar
Já não terei que contar-lhe
Porque lhe estou a falar.
Fernando Pessoa
bom dia
bjs
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