Eu amo amar.
Eu amo a paz do amor.
E a tormenta também.
Amo o silêncio do amor.
E a balburdia dele.
Amo a bagunça que ele faz no que a gente achava que estava organizado.
Amo os espaços onde ele se esconde e a gente nem sabia que existia.
Amo o amor novo.
E o velho amor.
De novo.
Porque nunca é o mesmo.
Mas é sempre um amor terno.
Sincero e singelo.
Esse que gosto de sentir e mantenho aqui.
Não por quem eu quero.
Mas por quem quero bem.
Eu amo a paz do amor.
E a tormenta também.
Amo o silêncio do amor.
E a balburdia dele.
Amo a bagunça que ele faz no que a gente achava que estava organizado.
Amo os espaços onde ele se esconde e a gente nem sabia que existia.
Amo o amor novo.
E o velho amor.
De novo.
Porque nunca é o mesmo.
Mas é sempre um amor terno.
Sincero e singelo.
Esse que gosto de sentir e mantenho aqui.
Não por quem eu quero.
Mas por quem quero bem.