A gente passa tudo quanto é aperto.
Aperta na barriga da mãe antes de nascer.
Aperta na escola por causa da chamada oral.
Aperta no coração quando a gente vê aquele primeiro amor da infância.
Aperta quando a gente acha que nossos pais são um saco que só sabem nos prender e não entendem nada da vida e muito menos da gente.
Aperta quando a gente faz a coisa errada e não tem coragem de contar pros pais.
Aperta quando a gente vê um amigão nosso, ou uma amigona também, passando por aperto e a gente não consegue ajudar.
Aperta no trabalho por causa do chefe ou de algum puxa-saco.
Aperta na faculdade por causa das notas, dos trabalhos que a gente não tem tempo pra fazer e do estágio que é um saco.
Aperta porque o presidente mais viaja do que se importa com a economia do país.
Aperta só de pensar que a gente pode deixar de conviver com algum de nossos velhinhos: pais, avós ou amigos.
Aperta quando a gente tenta ajudar e a pessoa insiste no erro. E quando erra ainda briga com a gente porque a gente não avisou!
Aperta quando o namorado (ou namorada, marido, esposa, namorido, amigorada...) não quer entender o nosso lado.
Aperta quando a gente sente falta de ar no centro da cidade e fica pensando no futuro dos nossos filhos e netos e bisnetos...
Aperta quando o carro quebra bem no final-de-semana que a gente ia viajar e passou meses planejando a viagem.
Aperta quando a gente vê alguém pedindo carona no meio da noite e não tem coragem de parar por medo da violência.
Aperta quando a gente chega cansado em casa, liga a TV e vê um caso de maus tratos aos idosos.
Aperta quando sabemos que comunidades inteiras sobrevivem às custas de drogas e armamentos, envolvendo crianças nas negociações.
Aperta quando a gente acha que fez tudo certo e vem alguém com um balde d'água fria enorme.
Aperta saber que tem pais que vendem os filhos pra poder comprar comida.
Aperta... volta e meia, aperta.
Mas só aperta quando a gente quer acertar, quando a gente se importa, quando a gente quer melhorar.
Se a gente não quiser, não se importar, não vai apertar, vai simplesmente passar, não vai se destacar, vai ser só mais um fato que, talvez, a gente nem note, nem lembre amanhã.
Quando aperta a gente se sente inquieto, dá vontade de fazer, de sair atrás, de corrigir.
Eu prefiro que aperte.
Mas nem tanto.
Nem com tanta freqüência.
E a gente pode fazer nossa parte pra aliviar o aperto.
Aperta na barriga da mãe antes de nascer.
Aperta na escola por causa da chamada oral.
Aperta no coração quando a gente vê aquele primeiro amor da infância.
Aperta quando a gente acha que nossos pais são um saco que só sabem nos prender e não entendem nada da vida e muito menos da gente.
Aperta quando a gente faz a coisa errada e não tem coragem de contar pros pais.
Aperta quando a gente vê um amigão nosso, ou uma amigona também, passando por aperto e a gente não consegue ajudar.
Aperta no trabalho por causa do chefe ou de algum puxa-saco.
Aperta na faculdade por causa das notas, dos trabalhos que a gente não tem tempo pra fazer e do estágio que é um saco.
Aperta porque o presidente mais viaja do que se importa com a economia do país.
Aperta só de pensar que a gente pode deixar de conviver com algum de nossos velhinhos: pais, avós ou amigos.
Aperta quando a gente tenta ajudar e a pessoa insiste no erro. E quando erra ainda briga com a gente porque a gente não avisou!
Aperta quando o namorado (ou namorada, marido, esposa, namorido, amigorada...) não quer entender o nosso lado.
Aperta quando a gente sente falta de ar no centro da cidade e fica pensando no futuro dos nossos filhos e netos e bisnetos...
Aperta quando o carro quebra bem no final-de-semana que a gente ia viajar e passou meses planejando a viagem.
Aperta quando a gente vê alguém pedindo carona no meio da noite e não tem coragem de parar por medo da violência.
Aperta quando a gente chega cansado em casa, liga a TV e vê um caso de maus tratos aos idosos.
Aperta quando sabemos que comunidades inteiras sobrevivem às custas de drogas e armamentos, envolvendo crianças nas negociações.
Aperta quando a gente acha que fez tudo certo e vem alguém com um balde d'água fria enorme.
Aperta saber que tem pais que vendem os filhos pra poder comprar comida.
Aperta... volta e meia, aperta.
Mas só aperta quando a gente quer acertar, quando a gente se importa, quando a gente quer melhorar.
Se a gente não quiser, não se importar, não vai apertar, vai simplesmente passar, não vai se destacar, vai ser só mais um fato que, talvez, a gente nem note, nem lembre amanhã.
Quando aperta a gente se sente inquieto, dá vontade de fazer, de sair atrás, de corrigir.
Eu prefiro que aperte.
Mas nem tanto.
Nem com tanta freqüência.
E a gente pode fazer nossa parte pra aliviar o aperto.
Um comentário:
Apesar do aperto em certas cenas da vida, o melhor é continuar sempre adiante, sem medo sendo persistente que um dia o aperto acaba!!!Quanto mais amigos da vida, mais tudo seguirá para um fim melhor, mesmo que tenhamos que passar por agruras, mas são as agruras que nos fazem crescer!!! Bendito aperto!
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